O PSD de Azambuja, acabou de emitir um comunicado em que dá a conhecer a sua opinião em relação à troca de comunicados entre a CERCI- Flor da Vida e o executivo liderado por Silvino Lúcio (PS).

Relembre-se que um comentário do edil, em resposta à vereadora Inês Louro (Chega), acabou por desencadear uma reação em que se concluiu que a câmara tem pagamentos atrasados de 2023 e o mês de janeiro de 2024, à CERCI. Esta instituição por seu lado, garantiu que, se o novo protocolo e os pagamentos anteriores não forem honrados, deixará de assumir a responsabilidade pelo projecto que tem colmatado a falta de médicos de família no concelho de Azambuja.

Já o PSD vem relebrar que : “É incompreensível que o executivo PS (Presidente Sílvino e Vereadora Ana Coelho) desvalorizem sistematicamente o papel da CERCI na concretização do projeto no dia-a-dia. Sem esta IPSS, as pessoas não tinham 12 médicos a dar as consultas que precisam;” e adianta: “Sílvino Lúcio assina o comunicado da câmara em que é dito que não pode transferir dinheiro público sem documento que o valide. Tem razão, o que não diz é que tem documento que lhe permite pagar o que deve à
CERCI de 2023, e que quem já devia ter tratado do documento para pagar 2024, antes do ano começar, era a câmara que ele preside;”,
escreve a Comissão política do PSD Azambuja presididida por Rui Corça, vereador não-executivo.