Joaquim Ramos irá colocar um processo em tribunal contra a Câmara Municipal de Azambuja. Em causa estão os ordenados em falta, desde o dia 5 de Abril ( data do incidente cardíaco que o debilitou ). O ex-presidente do Município durante 12 anos, mostra assim que tem plena confiança de que é a Câmara Municipal de Azambuja que tem de repor os ordenados em falta. São quatro os meses que estão em atraso, com a curiosidade que durante estes mesmos meses a Câmara Municipal de Azambuja continuou a transferir valores relativos a ajudas de custo, e subsídio de refeição. Joaquim Ramos já tinha manifestado profunda indignação no passado mês de Setembro com todo este imbróglio, e agora não arreda pé até serem repostos todos os valores em atraso. 
Rúben Mateus – 2013