O antigo presidente da câmara de Azambuja, encontrava-se obrigado a esta medida de coacção por decisão judicial que agora foi levantada.
Tudo começou quando há anos pediu a um electricista da câmara para que se deslocasse a casa da mãe para resolver um problema.
Alguém anónimamente, fez queixa à PJ e depois de aberto o inquérito e ouvidas as testemunhas, Ramos ficou inibido de se ausentar do país sem autorização.
Agora o processo acaba de ser arquivado, embora o ex-autarca tenha sido condenado a pagar mais de 600 euros a uma instituição social ( que recusou).
Correio de Azambuja – 2014