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Já foram distribuídos os pelouros no Executivo Municipal de Azambuja. O presidente da Câmara Municipal, Silvino Lúcio, terá a seu cargo as pastas da Cidadania e Relação com os Munícipes; Educação; Fiscalização e Contraordenações; Gestão Financeira; Gestão de Obras Municipais e Obras por Administração Direta; Planeamento Estratégico e Ordenamento do Território; Proteção Ambiental; Relações Institucionais; e ainda a área da Transição Energética e Alterações Climáticas.
António José Matos vai manter as pastas da Cultura e do Turismo, no entanto, vai ter ainda a seu cargo as áreas do Associativismo; Comunicação e Relações Públicas; Desporto e Juventude; Empreendedorismo e Inovação; Estratégia de Apoio à Habitação; Gestão de Cemitérios e Património; Património Cultural; Promoção do Desenvolvimento e Gestão de Fundos Comunitários, bem como a Revitalização e Qualificação Urbana.
O Correio de Azambuja apurou ainda que Ana Coelho, também vereadora do Partido Socialista, ficará com as áreas da Proteção Civil e da Saúde, mas também do Apoio ao Desenvolvimento Agrícola, Inserção Profissional e Formação; Modernização Administrativa e Transição Digital; Recursos Humanos; Gestão de Resíduos, Sustentabilidade e Educação Ambiental; Segurança e Defesa da Floresta; e a área do Trânsito.
Mara Oliveira, da CDU, e que vai exercer o cargo de vereadora a tempo inteiro, vai ficar com as áreas da Habitação Social; Defesa do Consumidor; Gestão de Equipamentos e Transportes; Gestão da Habitação Social; Intervenção Social e Hortas Sociais; Mercados e Feiras; Poluição Sonora, Atmosférica e Controlo da Qualidade do Ar; Relações com as Juntas de Freguesias; e ainda a Saúde e Bem Estar Animal.
Recorde-se que estes são os quatro vereadores a tempo inteiro do executivo municipal. Os vereadores do PSD, Rui Corça e José Paulo Pereira, e a vereadora do Chega, Inês Louro, serão vereadores sem pelouros atribuídos. A existência de quatro vereadores a tempo inteiro foi aprovada com os votos a favor do PS e da CDU na última reunião extraordinária do executivo.
O Chega e o PSD votaram contra a proposta. No mesmo dia, foi ainda aprovada a periodicidade das reuniões de Câmara, tendo sido deliberado a realização de reuniões ordinárias quinzenalmente, às terças-feiras, pelas 9h30.