Os motoristas de matérias perigosas iniciaram esta segunda-feira uma greve por tempo indeterminado. O protesto, que iniciou à meia noite, envolve protestos em vários pontos do país, incluindo em Aveiras de Cima, na Companhia Logística de Combustíveis (CLC), empresa armazenadora e comercializadora de combustíveis.

Se a greve, que pede uma revisão salarial e mudanças na profissão, se mantiver nos próximos dias, “muito provavelmente dentro de dois a três dias” o combustível vai faltar nos postos de abastecimento, como explica o presidente do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) à Lusa.

Segundo o sinidcato, a greve está a registar uma adesão por volta dos 100%, apenas com serviços para hospitais, bases aéreas, bombeiros, portos e aeroportos, bem como outros serviços mínimos decretados pelo Governo.

Fonte: Lusa

Imagem: CLC