Numa carta aberta enviada às redações, Vasco Ramos, candidato à presidência da Cerci – Flor da Vida, acredita que, atualmente, é “necessário fazer algo em prol da instituição”.
A acompanhar de perto as dificuldades da Cerci há dois anos, o antigo presidente do Centro Cultural Azambujense decidiu então organizar uma equipa de trabalho, de forma a abraçar o desafio pela “causa social” e não por “interesses partidários ou pessoais”.
Vasco defende que está à frente de uma equipa com “pessoas idóneas, empenhadas, dedicadas e que irão dar tudo de si para que aquela instituição consiga ‘respirar de alívio'”.
E apesar de alguns dos membros da lista estarem associados a partidos políticos – tais como é o caso do presidente da Juventude Socialista, Gonçalo Ferreira -, o agora candidato à presidência da instituição defende que estes aceitaram o convite apenas por confiarem nas suas capacidades e no projeto que pretende “reerguer a Cerci” e não por “interesses políticos”.
Na mesma missiva, Vasco admite ainda, caso seja eleito, terá que enfrentar tempos difíceis, com “muito trabalho a ser feito”, mas sempre com vista a “reestruturar a organização e gestão da Cerci e proporcionar uma educação de futuro com vista à excelência”.
Para além de Vasco Ramos e Gonçalo Ferreira, candidatos à presidência do conselho de administração e da Assembleia Geral, respetivamente, fazem ainda parte desta lista nomes como Maria João Canilho, vereadora do PSD na Câmara Municipal, que se candidata agora à presidência do Conselho Fiscal.
As eleições vão ter lugar no próximo dia 17, sexta-feira, às 18h30 no edíficio da Cerci, em Azambuja. Se quiser votar, terá que se inscrever como cooperador.
Para além da lista encabeçada por Vasco Ramos, há também outra lista candidata à presidência da Cerci, liderada por José Manuel Franco, antigo diretor da Escola Secundária de Azambuja.