
Durante uma pequena cerimónia de reclassificação do novo edifício na travessa da Rainha em
Azambuja, o presidente Silvino Lúcio destacou o contributo que o antigo palacete vai ter para a Vila e para o Concelho.
-Esta é uma casa que irá servir à população do Concelho. Já próxima semana, iniciaremos a transição de alguns serviços para aqui, para este espaço. Os funcionários da área informática já cá estão a trabalhar, já transferimos todos os bastidores da parte informática e pouco a pouco virão os restantes serviços.
Acho que é um espaço que tem agora excelentes condições. Temos de criar condições para os funcionários se sentirem bem…. o funcionário que desenvolve funções num bom espaço ambiente, também é importante porque terá um maior rendimento de trabalho. ” afirmou.
“Nesta grande recuperação, não foi fácil gerir tamanha complexidade, pois o edifício antigo como
este era, é de maior complexidade do que fazer um novo, de raiz . Mas fica aqui bem patente a técnica e a precisão que o engenheiro Orlando Monteiro já nos mostrou em outras situações.
É bom também que as empresas do concelho trabalhem connosco.” disse Silvino Lúcio que convidou a população para visitar nos próximos dias esta obra.

Já para Orlando Monteiro responsável pela empresa Construaza, o Correio de Azambuja perguntou:
-Quais foram as maiores dificuldades que encontrou na recuperação deste edifício tão antigo?
-As dificuldades que eu encontrei foram as dificuldades normais em recuperações deste tipo de edifícios. Mas com uma boa colaboração que tive com os projetistas e com a Câmara Municipal da Azambuja, mas também os engenheiros responsáveis das obras municipais, fizemos com que esta obra pudesse ser
executada de modo a que evitássemos muita manutenção futura. E então, percebendo-se todas as
condições que a obra tinha, fizemos com que a mesma fosse reforçada devidamente, tanto a nível de estabilidade como também a nível de corta-fogo. É um edifício que está preparado termicamente, com corta-fogo, estabilidade e um projeto muito funcional para o que era o edifício e aquilo que está neste momento.
(toda a entrevista na próxima edição impressa do Correio de Azambuja)
Fotos exclusivas – Casa das Notícias 2025 DR