Aterro avança.
O aterro da Queijeira em Azambuja, próximo da Urbanização da Marquesa e que foi alvo de acesa polémica no mandato anterior, vai mesmo concretizar-se.
E a câmara é completamente impotente para se opôr, pois a entidade promotora do referido aterro, a SUMA, já obteve todas as licenças necessárias por parte das entidades que se podem pronumciar, CCDR e Ministério do Ambiente. No entanto, Luís de Sousa, o presidente do executivo, esclareceu que a câmara apenas e só “procedeu à autorização de obras de requalificação e manutenção de uma nave já construída nos terrenos da antiga Zubareias e que a empresa pretende recuperar”. Aproveitou ainda para lamentar algum alarmismo lançado à volta deste assunto que herdou do executivo anterior.
Esta empresa, a SUMU, também já pediu autorização para a ligaçã das instalações à rede de esgotos e pretende também contratar os serviços de abastecimento com a àguas de Azambuja. A administração da SUMA, aproveitou também para convidar o executivo a realizar uma visita técnica a um aterro semelhante em Leiria e o presidente aproveitou para convidar todos os vereadores para o acompanharem.
O objectivo final será repôr o local que já teve extracção de areias, exactamente igual ao que se encontrava e devidamente reflorestado, usando apenas resíduos inertes de restos de obras.