Face às recentes notícias vindas a público, em torno da gestão da Cruz Vermelha de Aveiras de Cima, a Direcção desta Delegação veio a público, emitir um comunicado, em que esclarece a sua versão dos factos. O Correio de Azambuja passa a transcrever na íntegra, o documento.

Comunicado

Face a notícias propaladas por vários órgãos de comunicação social local e regional, que não espelham a realidade sobre a situação financeira desta instituição, vem a direcção esclarecer a verdade dos factos:

– Esta instituição, ao longo dos anos, tem feito aplicações financeiras com o intuito de rentabilizar o capital disponível. Assim acerca de três anos, após auscultação na banca, optou-se pelas melhores condições de juro oferecido pelo BES/Agência do Cartaxo, no qual foi investido o capital em títulos obrigacionistas, por ser um produto de maior de rentabilidade que na altura não apresentava qualquer risco.
Na antevéspera do vencimento da aplicação financeira, foi-nos colocada pela gerência do Novo Banco/Cartaxo, actual detentora do nosso investimento, uma proposta para reaplicação, em vez do resgate do capital conforme tinha sido contratualizado, pelo que entendeu a direcção endossar a mesma à Cruz Vermelha Portuguesa- Sede Nacional, para que os seus serviços técnicos competentes se pronunciem sobra a aludida proposta, o que não aconteceu ate à presente data.
– Esclarecemos que a actual situação financeira não põe em causa os vencimentos do pessoal, assim como o respectivo subsídio de natal, como sempre são pagos no final de cada mês, nem tão pouco está em causa os seus postos de trabalho, nem a continuidade desta delegação.

Dada a relevância e o teor de certos comentários e falsidade que circulam por diversos meios, a direcção irá em conjunto com o gabinete jurídico da Sede Nacional, analisar toda esta campanha de difamação levada a cabo por pessoas que sob a capa do anonimato têm posto em causa o bom nome e a honra do Presidente da direcção desta Delegação, e em conformidade com os factos apurados (identidade) iremos responsabilizar as mesmas tanto no plano cível, como criminal.

Aveiras de Cima, 4 de Dezembro de 2014
A Direcção

Na íntegra
Correio de Azmabuja – 2014