O aterro da Triaza, situado na Quinta da Queijeira, à entrada da vila de Azambuja, está de portas fechadas desde esta quarta-feira, dia 23 de fevereiro. No mesmo dia, estava agendada uma inspeção por parte da Câmara Municipal de Azambuja, dos advogados e da GNR, que já não aconteceu devido ao portão estar encerrado.

Para já, a empresa fala apenas numa suspensão da atividade e ainda não se sabe se este será um encerramento em definitivo. Em causa poderá estar o facto de a única célula disponível ter chegado ao limite máximo, onde já não é possível a deposição de mais lixo. Recorde-se que a Câmara de Azambuja não autorizou a abertura de mais células no aterro da Triaza, pelo que este tem que operar com apenas uma célula.

Contactado pelo Correio de Azambuja, António Pires, um dos líderes do Movimento de Oposição ao Aterro de Azambuja (MOAA), disse ter conhecimento da situação pela nossa reportagem, e espera que este seja o encerramento em definitivo do aterro, que tem gerado muita contestação por parte de autarcas e população.

O nosso jornal tentou ainda entrar em contacto com Silvino Lúcio, presidente da Câmara de Azambuja, mas até ao momento ainda não foi possível obter uma reação por parte do autarca.